Fazer Análise Técnica de Ações é imprescindível para quem investe. Quando buscamos um imóvel, sabemos que a localização é tudo. O preço de uma roupa em liquidação também é um dos principais fatores de decisão da compra. Já quando compramos ações, saber onde e quando investir é crucial para garantir o lucro esperado em um papel.
E para identificar as melhores oportunidades na Bolsa de Valores no curto prazo, a Análise Técnica é a ferramenta ideal para se dar bem. Não sabe como utilizar a análise técnica de ações? Continue a leitura e entenda tudo sobre o assunto!
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O que é análise técnica de ações?
A análise técnica, juntamente com a análise gráfica, é uma ferramenta que ajuda investidores a estudar a renda variável. Com ela, são estudados os preços e seus volumes dos ativos financeiros como as ações, com o objetivo de determinar a tendência de um.
Na análise técnica é possível encontrar indicadores para melhor compreender quando comprar ou vender um papel. Existem analistas que sequer acompanham notícias do setor, pois acreditam que todas as informações necessárias podem ser encontradas dentro dos gráficos.
Leia também: Certificado de Operações Estruturadas: o que é e como investir
Como realizar uma melhor análise técnica de ações?
Comece disposto a aprender
Por mais que você tenha estudado o assunto (e esse passo é essencial para garantir o aumento do seu patrimônio), a prática pode ser bem diferente. Por isso, comece colocando uma quantia “dispensável” de dinheiro.
Colocar um valor pequeno, que não fará falta nas contas mensais, é importante para lhe deixar mais confortável a tomar riscos e aprender a mexer na Bolsa. Isso também lhe ajudará a melhor compreender quais estratégias melhor atendem seus objetivos.
Saiba tudo sobre topos, fundos, resistência e suporte
Antes de fazer as primeiras operações, existem quatro conceitos básicos que você deve ficar de olho na sua análise técnica de ações:
- Topo: preço máximo que um papel alcançou em um período específico;
- Fundo: é o preço mínimo do papel em um período específico;
- Resistência: série de topos em uma determinada faixa de preço que o mercado de ações ainda não superou;
- Suporte: série de fundos em determinada faixa de preço.
Busque ferramentas que irão aprimorar sua visão
Se você quer ter uma visão mais abrangente dos investimentos, você pode aliar a análise gráfica com o uso de indicadores que irão complementar a sua análise técnica. Como exemplo desses indicadores, temos:
- Bandas de Bollinger;
- Indicadores de volume e volatilidade;
- Índice de Força Relativa;
- Pontos de pivô;
- Projeção de Fibonnacci.
Cuidado com quem segue
Quando descobrimos um novo hobby ou interesse, muitas vezes buscamos pessoas que são referência na área para nos orientar nesse novo caminho. Isso é comum dentre os investidores, que buscam especialistas que oferecem dicas e alertas para quem está começando.
Mas tome cuidado com promessas que são boas demais para serem verdadeiras, pois grandes lucros do dia para a noite são quase que impossíveis. Por isso, opte por seguir a sua estratégia e o seu gerenciamento de riscos.
Busque tendências nos preços
Um dos principais objetivos de quem realiza análises técnicas de ações é encontrar tendências na oscilação de preços, que pode ser de:
- Alta;
- Baixa;
- Lateralizada (o mesmo que sem tendência).
Com a análise dessas tendências unida a outros indicadores e dados gráficos, é possível criar estratégias que melhor atendem os objetivos de cada investidor.
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Equipe Edu Moreira
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Eduardo Moreira
Eleito um dos três melhores economistas do Brasil pela Revista Investidor Institucional, Eduardo Moreira foi apontado pela Universidade da Califórnia como o melhor aluno do Curso de Economia nos últimos 15 anos. Autor de diversos best-sellers, Eduardo foi o primeiro brasileiro a ser condecorado pela rainha Elizabeth II no Castelo de Windsor, em junho de 2012.
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